A Arte da Guerra dos 777 Ronins - Neko

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Ao ficarem de costas para aquele corpo que jazia de ponta-cabeça, ele - isso mesmo aquele corpo que jazia - Salta sobre Ramh e tenta mordê-lo no pescoço!

Essa é a forma que o Anatar tomou:


Salto do Anatar +6:

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Ataque do Anatar (mordida)+3:

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Dano, caso acerte +1:

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Citação :

OFF: Jogue sua iniciativa, Ataque, Dano, Perícia, Etc... Tudo o que der na telha.

Teste de resistência do Ramh, caso, Anatar acerte o ataque da rodada surpresa:
+5

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Iniciativas dos demais:
Ramh -1:

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Anatar +2:

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1

Ataque dos demais:
Ramh +3:

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19

Anatar +0 (garras):

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10

Dano dos demais:
Ramh +3:

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Anatar + Paralisia:

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1

Iniciativa +7

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Acrobacia +9

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Ataque +5

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Dano +1

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5 , 6

Ao perceber a sombra da morte pairar Neko mesmo se contorcendo salta para sua direita, e avança para esquerda mirando bem no pé do pescoço do adversário a fim de evitar que seu comparsa seja morto pelo Espírito errante da morte

Citação :

OFF: Ordem das ações, segundo as iniciativas!

15 - Ramh
13 - Neko-Chan
3 - Anatar

Quando o bicho morde o Guerreiro, ele solta um grito de dor e ódio tão intenso e imediatamente de posse da espada faz uma manobra de ataque aparentemente contra si mesmo, mas na verdade, com o intuito de atingir seu algoz pendurado em suas costas! É possivel ouvir a espada penetrando e rasgando as entranhas de Anatar...

AAAAAHHHHHHH! MORRA SEU MALDITOOOO!

O golpe foi tão eficiente, que a criatura o solta meio cambaleante, tornando-se alvo fácil para você, que finaliza graciosamente cortando-lhe a cabeça! Antes, porém, de ter a cabeça decepada, ele diz olhando nos seus olhos:

"Vocês vieram a um lugar amaldiçoado onde não há retorno. Vocês me derrotaram mas a morte vai nos tornar irmãos, o capitão cuidará disso"

Ramh abaixa a cabeça, enquanto uma gosma preta escorre pelas partes separadas, como que em respeito ao re-falecido:

- Que Khelemvor e Helm tenham misericódia de sua alma...

Citação :

OFF: Faça teste de procurar

[guote]- Que Khelemvor e Helm tenham misericódia de sua alma...

OFF: Faça teste de procurar[/quote]

- Quem serão esses caras ? Amigos dele? Melhor eu não perguntar...*pensou a jovem gatinha consigo mesma*

-Você está bem? Sinto que estamos perto do fim...

Teste do Ramh +0:

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- Estou bem, minha Diva! O ferimento vai sarar em breve! Vão ter que se esforçar muito pra me derrubar!

Vocês olham superficialmente pelo recinto, mas não acham nada a não ser mais material estragado e ferramentas enferrujadas devido à maresia. No entanto, no corpo de Anatar encontram 2 adagas, uma delas parece recém forjada e um pergaminho com dizeres estranhos, porém tão familiares quanto aquele do porco, só que as "runas" estão numa ordem ou arrumação totalmente diferente!

Citação :

Está livre para agir

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Ao pegar os papéis de cara dava saber que seria um pergaminho, mas o que traria de novo? Isso não se sabia, talvez com um pouco de esforço pudesse decifrar.

Outro item era uma adaga recém forjada, também era preciso uma olhada rápida a fim de avaliar sua qualidade pois talvez pudesse ser mais útil que a que já possuía em seu poder .

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Com relação ao pergaminho, apesar de você ser familiarizado comas "runas", elas nada te dizem, estão muito intrincadas, quiçá muito embaralhadas para transmitir algo com clareza.

Já a adaga, você estima que ela seja uma peça única, uma "Obra-prima", devido a todo cuidado com que ela foi feita. Aos seus olhos, deve valer umas 300 moedas de ouro.

Citação :

OFF:
Para termos de jogo, a Adaga é uma arma +1 (te dá mais 1 de bonus nas rolagens de ataque), 20/x3 - Perfurante

Fora isso estão livres para agir

-Então marujo, pronto para continuar com nossa aventura ? Não vai ser essa coisinha que vai te impedir!

*continuar Era preciso, o homem, ou a coisa que sequestrada tio caolho já estava morta, e agora iríamos ao encontro do inimigo principal, a alma mais corrupta deste navio assombrado, o ser mais temido dessa embarcação a deriva, o cara mais mal vestido que já tinha de separado nos últimos dias.... Barba de beterraba*

Vocês saem da área de carga e seguem para o último cômodo ao final do corredor, que aparenta ser um antigo refeitório. Nesse local de morte, o próprio ar está impregnado de pavor e medo. Uma longa mesa de jantar ocupa a maior parte da sala e sete cadáveres descansam imóveis em suas cadeiras. Na cabeceira,
está o corpo de uma oitava pessoa, um ser decrépito, com longas barbas vermelhas que fala com urna voz assustadora:

"Entrem, meus convidados inesperados, meus companheiros os aguardavam para o jantar. "

Tem taças sobre a mesa, e o Capitão oferece uma garrafa de vinho para vocês. Estranhamente cortês, vai passando a garrafa pelos esqueletos até que chegue a vocês.

- Vinho? Eu prefiro Rum, é mais quente quando acerta a garganta.

*sem muita cerimônia puxa uma cadeira posta se sentar à mesa, tomando sempre o devido cuidado para não ser pega de surpresa*

-Convidados nós somos? Então não seria cortes recusar uma taça de vinho *enche a taça assim que apanha a garrafa*

Fato era que estavam encrencados, pois agora estavam em desvantagem ainda maior do que a do primeiro encontro, e como tudo que era esqueleto tinha a tendência de se levantar ao invés de continuarem deitados, sentados ou ainda escorados, era só uma questão de tempo. A jovem Neko era boa em Blefar é não se deixaria intimidar assim tão fácil, quem sabe tudo não se resolveria com uma boa conversa ?

Vocês nunca provaram um vinho tão bom! Enquanto degustam, o Capitão puxa assunto:

"Que ventos os trazem à minha Nau Amaldiçoada? "

-O que trás pessoas a uma nau amaldiçoada? Bom primeiro eu diria uma boa aventura, e o que seria de uma boa aventura sem os perigos, o mistério, e os tesouros? Sem contar esqueletos, a esses são a melhor parte...

- Mas se eu disser tudo isso eu realmente vou estar mentindo... O que me trouxe aqui? Quer mesmo saber capitão? Acreditaria se eu disser que foi a curiosidade que tinha sobre o vovô caolho? Meus companheiros eram ligados à ele por parentesco, já eu me deixei levar pela aposta sobre qual olho seria o caolho...

- Agora o que me mantém aqui? Eu diria que é a qualidade do vinho do capitão!!

"HAHAHAHAHAHHAHA"

A gargalhada histérica do Capitão faz estremecer as taças sobre a mesa.

"Vovô Caolho, você diz, jovem dama... Por acaso seria o dono deste olho?"

Puxa um cordão, com um pingente de dentro do traje pirata dele:



Quando você vê o Pingente, você se sente ofendida, como se algo em seu íntimo, algo muito estimado lhe tivesse sido roubado.

-Mas que diabos é isso? Pensei que ele havia se perdido no fundo da baia pelo qual passamos!

Fechou a cara e logo fez um bico, de certa forma sentia que aquilo era algo que deveria pertencer a ela, como tudo ao redor. No ímpeto de responder algo, agora já se esquecia que queria ser uma capitã de navio, afinal coisas brilhantes realmente era seu ponto fraco

-E pode me informar qual a importância de um olho para um capitão zumbi? Já não tem muitos olhos de gente morta nesse navio?

*Tomava uma golada, não por que o vinho estava bom, mas por precisar molhar a garganta que engolia seco a ânsia de afanar a joia*

"Esse Vovô Caolho ao qual se refere... sabia demais. O que um capitão amaldiçoado como eu faria numa cidade cuja população soubesse a real história por trás do Galeão Assassino? Não haveriam voluntários para que os convertesse na minha tripulação!"

Dá uma olhada no Pingente

"Guardei o olho dele porque sempre guardo algo das minhas vítimas mais estimadas."

Fica um tempo olhando pra você

"Seus olhos... São muito parecidos com este pingente... "

Então ele fica alisando o pingente[/quote]

-MIAU....

*Seria estranho dizer que tudo era por de mais esquisito suspeito? Se não fosse pelo fato do navio estar amaldiçoado, do capitão ser um morto vivo consciente e ainda de estarem tomando o melhor vinho que já havia bebido*

- Novos tripulantes? De que adianta novos tripulantes se o navio não pode partir ? Ou mesmo o capitão não pode pisar em terra firme?

Indagava a jovem, sem tirar os olhos do pingente de olho. Sua mente agora pairava na única ideia de como faria para tomar para si aquilo que não lhe pertencia

"Depois que converti o Vovô a um dos meus lacaios, pude viajar muito mais longe do que jamais pude imaginar! Então voltei para engendrar minha vingança!"

Olha novamente para você

"Você é jovem e perspicaz. Dizem os marujos que gatos dão sorte para as embarcações. O que me diz de se tornar minha Imediata? Prometo que não a transformarei nesses lacaios sem consciência. Quero apenas saber se o que dizem é verdade!"

Ramh parece ferver de ciúme, e aperta a taça com tanta força que ela quebra e derrama o que sobrava de vinho na mesa e na mão dele... Mas não diz nada!

"Seu amigo é impulsivo, por isso ficará melhor como Criado-de-Bordo"

- Um emprego de Imediata, o capitão me oferece. Bem! Mas qual a vantagem é benefícios viriam dessa posição?

- Temo ser um tédio conviver com um bando de servos sem consciência, fora eu e meu companheiro.

- Existe ainda a incógnita da maldição... Qual objetivo? Se ver livre da maldição? Ter sob controle os oceanos? Adquiri imortalidade parece ter sido fácil, mas conviver com ela parece ter se tornado a verdadeira maldição

"Como Imediata, será a segunda em comando. Darei o controle sobre meus serviçais e, por que não, dividir toda pilhagem? É uma vida fácil, mas tem seus altos e baixos"

faz uma pausa

"Terá a mim também para conversar e beber. Boa parte do tempo, ensinarei o ofício dos navegadores, então não será tão tedioso assim! Posso permitir que agregue outros tripulantes, mas ao menor sinal de motim, faço-os andar na prancha ou os converto em fiéis serviçais."

quando fala da maldição, ele te olha com certa indignação, não por causa da pergunta, mas pela incerteza do amanhã.

"Os Deuses devem ter concedido o desejo de me vingar. Tudo que quero é acabar com o Regente da cidade e destruí-la completamente... Depois disso, se eu for destruído ou libertado da maldição no processo, você pode ficar com meu Galeão."

Tentadora era a proposta, afinal o capitão não queria os futuros lucros, apenas algumas almas para derrubar o regente. Já destruir toda a cidade, talvez um pouco exagerado, lá havia lugares bons, e destruição não condizia com sua personalidade. O velho beterraba podia ser um morto vivo, mas não era como os demais que enfrentou até o momento, este tinha pensamentos e raciocínio próprios, isso com certeza não facilitaria a ideia de tomar o navio. Novas descobertas, novos planos.

- E qual seria a opção em caso de recusa de sua oferta? Capital?

Ideias, ideias, Ideias... Era preciso pensar, um movimento em falso e tudo estaria perdido, só agora tomara a noção de que nem tudo sairia como sua vontade imaginara. E ainda tinha o maldito olho que insistia em permanecer frente à sua vontade de posse.

Realmente os números não eram favoráveis frente à um jovem guerreiro ferido, um outro exausto fora de combate e uma ladina. Agora seria a melhor hora de pensar em um plano de fuga ao invés de um enfrentamento. Tomar o navio para si era um bom sonho, mas viver para ter outros sonhos parecia a melhor idéia

"Se recusar, te dou duas opções: a primeira é se tornar uma lacaia minha fiel e sem consciência. A segunda é ir embora e não mencionar a nenhuma alma viva que já esteve aqui..."

Ramh demonstra claramente para você que quer destroçar o Barba Beterraba e encerrar a discussão. Então ele diz:
- Se me permite a palavra, Capitão... Transforme a mim, no lugar de minha amada Diva! Me recuso a aceitar que uma criatura tão celestialmente pura seja convertida num ser tão trevoso e sem liberdade quanto seus marujos mortos-vivos!

"OHOHOHO o que temos aqui? Um coração apaixonado? Isso aumenta muito mais meu poder de barganha!"

O Capitão alisa novamente o pingente, e diz:

"Aceito tê-lo como meu serviçal, rapaz. Mas não se preocupe, mesmo que a Dama te deixe, ela voltará sempre que eu chamar! Foi assim agora, será assim pra sempre!"

-Ramh melhor se sentar... Não tenho intenção de me tornar um zumbi, e também não preciso que tome meu lugar.
*a menina diz iss com um olhar frio e sereno sem perder a compostura. Então termina sua caneca de vinho e a bate sobre a mesa*

-Então que tal uma aposta capitão? Se vencer eu vou ficar a seu serviço. Vou aceitar a vaga de imediato desse navio e serei a nova capitã assim que o regente cair. * Uma breve pausa*

-Se eu ganhar, fico com o pingente é teremos saída segura.

-Enquanto se decide, sinto em suas palavras que já não é a primeira vês que nos encontramos ? Estou errada ?

"Uma aposta você diz... Você está trocando uma resposta por uma aposta. Aceitos os termos da aposta."

Quando fala sobre ter lhe conhecido antes, ele diz:

"Você, Jovem dama, simplesmente atendeu meu chamado! Se atendeu uma vez, atenderá sempre!"

Ele olha para o pingente:

"Tenho certeza que tem a ver com meu novo Amuleto do Caolho"

e olha para você com um meio sorriso.

"Faça sua aposta!"

Neko apanha seus dados em sua gibeira.

Então o jogo é simples han ou Cho... coloca os dois dados de 6 lados na caneca que antes tomava vinho.

-Então escolha. Como primeira aposta, vai a alma do meu bravo guerreiro Hamh....

"Han ou Cho? que raios de aposta é essa? Jogo de pirata é dado na caveira! "

ele ri e depois diz:

"Me diz as regras antes de apostar, mocinha!"

*Talvez a impressão de que pudesse seu passado estar ligado ao navio fora apenas uma breve impressão, fruto de uma imaginação fértil sobre a tensão física de inúmeras batalhas*


-As regras são simples, deve-se usar dois dados, que serão agitados dentro da caneca. Depois de agitados, viramos a cabeça para baixo, os jogadores dizem suas apostas sobre qual será a soma total dos números mostrada nos dois dados,se  será "Cho" (par) ou "Han" (ímpar).  Levantanos então o copo e o vencedor leva tudo.

 

"Pois que seja! Darei à Dama a honra de começar!"

E aguarda seu movimento!