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 Arquivo X - Fichas

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Darius
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Darius


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MensagemAssunto: Arquivo X - Fichas   Arquivo X - Fichas Icon_minitimeSáb Out 12, 2013 11:52 pm

Nome: Gabriel Eizenberg aka “Doutor Praga”
Conceito: Psiquiatra / Vigilante.
Virtude: Esperança.
Vicio: Orgulho.
Experiencia:

Atributos.(5/4/3)

Físicos.

Força: 2
Destreza: 4
Vigor: 2

Mentais.

Inteligencia: 2
Raciocínio: 3
Perseverança: 2

Sociais.

Presença: 2
Manipulação: 2
Autocontrole: 2

Tamanho: 5
Defesa: 3
Iniciativa: 5
Deslocamento: 12
Blindagem: (Vide armadura).
Percepção: 4


Vitalidade: 7

Habilidades.(11/7/4) (+3 Especializações)
Mentais.
Ciências: 2 (6 de exp pro nivel 2)
Erudição:
Informática: 3 (Rastrear)
Investigação:  
Medicina: 3
Ocultismo:
Ofícios:
Politica:

Físicos.

Armamento: 3 (Esgrima)
Armas de Fogo:
Briga: 2
Condução:
Dissimulação: 4 (Sombra)
Esportes:
Furto:2
Sobrevivência:

Sociais.

Astúcia: 2
Empatia:
Expressão:
Intimidação:
Manha:
Persuasão: 2
Socialização:
Trato com Animais:

Qualidades.

Tolerance for Biology (1)
Recursos: 3
Esgrima: 3.
Refinamento de combate (2) (4 de exp) (Rapiera)

Manobras de Esgrima.

Estocada (1): O duelista pode executar uma estocada com sua espada com +1 de bônus de ataque caso esteja na postura de Esgrima, usando o impulso de perna que a postura concede.

Fintar (2): O personagem sabe como fingir um ataque para distrair o oponente. O personagem faz um ataque normal (Força + Armamento) penalizado pela defesa do inimigo, no entanto este primeiro ataque é falso e não dá dano algum. Caso obtenha pelo menos 1 sucesso, o oponente fica momentaneamente confuso e desequilibrado e sua defesa não é aplicável no próximo ataque seja pelo personagem ou por qualquer outro atacante.

Contra ataque (3): Para desempenhar esta manobra, o personagem precisa primeiro ser atacado. Ele evita o ataque usando uma manobra de esquiva normal (dobro da defesa). Enquanto inimigo ficar de guarda aberta, o personagem pode realizar um contra ataque rápido com -1 de penalidade. No entanto a defesa do oponente não penaliza o ataque.
Inconveniente: Se o personagem for atacado por outro oponente no turno em que faz esta manobra, não pode usar sua defesa contra estes ataques.


Antecedentes.
Armeiro: 2.
Refúgio: 3

Defeitos(não obrigatório).

Força de Vontade: 4

Moralidade: 5. (Abaixando do 7 para o 5 ganha +10 de exp)

Equipamento.

Colete a prova de balas.

Arquivo X - Fichas 00

Bengala de estoque

Arquivo X - Fichas Bengala005

Mascara de gás.

Bombas de gás.

Roupa (vide imagem)

Arma de Gancho.

Arquivo X - Fichas Roschach_Grappling_Gun_Prop_3_by_El_Jay_in_da_house

Equipamento de vigilancia.

Gazuas.

Arquivo X - Fichas Lockpick

Aparência.

Gabriel Eisemberg.

Arquivo X - Fichas 16155__the_illusionist_l
Doutor Praga.

Arquivo X - Fichas 158057715_640
Arquivo X - Fichas 53p3
História.

Diário.

Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para n縊 tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.”
“As sábias palavras de Nietzsche nunca foram tão verdadeiras, tão sublimes e contemporâneas. “Quando se encara o abismo de crueldade inimaginável chamado mente humana, eventualmente sua escuridão termina por envolve-lo, tornando fácil que qualquer estudioso no assunto perca se u caminho, tornando-se irremediavelmente parte do abismo.”
“Desde criança, me perguntei. Por que?”
“Por que a destruição desnecessária é tão atraente para os auto entitulados “bons cidadãos”? O que na dominação e desumanização dos fracos e tímidos é tão apelativa para os olhos de alguns? De onde vem o mal? Por que fazem o que fazem?”
“Testemunhei o “mal” desde muito cedo, as pessoas geralmente pensam que ser filho de uma família abastada de origem alemã é um passeio no parque, talvez o dinheiro ofereça conforto, exceto quando seu pai de temperamento volátil não vê pudor algum em surra-lo ou sua mãe quando sente que precisa estravazar, e ainda mais quando a mãe em questão aceita ser jogada no chão e comer da merda que jogam para ela.”
“É claro que para o público eramos uma família perfeita e abençoada, mas eu e minha irmã, Rafaela sabíamos que era mentira.”
“Em nossa infância encontramos nossas válvulas de escape, eu com livros e a prática da esgrima e minha irmã, na internet e no tênis, não é a toa que eu escolhi a medicina e ela a engenharia”
“Aos 26 anos, quando me formei na faculdade, passei a trabalhar em um Hospital Psiquiátrico para criminosos. Por dois anos dediquei-me a única tarefa de descobrir o que se passa nas mentes mais destruídas e perturbadas, ansiava por respostas mas tudo que consegui foram mais perguntas.”
“O dia que nunca vou esquecer veio,  Rafaela havia desaparecido após ir a uma balada com o namorado, Marcus, por dois agoniantes dias perguntei-me se algum dia veria seu sorriso de novo.”
“Comecei a investigar por conta própria, não conseguia ficar parado enquanto faziam só Deus sabe o que com ela. O primeiro lugar foi obviamente a balada que foram, precisei subornar o segurança para que me dissesse a descrição exata dele.”
“Após uma série de jogos de perguntas e respostas com uma pessoa levando a outra, consegui um endereço um tanto quanto...peculiar. Uma fábrica condenada na periferia. Fui obrigado a me esgueirar pelos fundos, encontrar esconderijo em qualquer pedaço de cobertura que encontrei até alcançar o elevador que me levou para o subsolo, ou como costumo chamar...a entrada para o inferno...”
“Já havia escutado lendas urbanas sobre coisas absurdas, uma delas era a existência de grupos restritos e praticamente anônimos de “tortura por encomenda”, onde ricos desocupados, de sanidade mental questionável pagam quantias insanas para ter a oportunidade de torturar do modo que achassem conveniente qualquer um que fosse pego pelo grupo.”
“Lembro bem...pois foi quando tive o corpo quase irreconhecível da minha irmã em meus braços que Gabriel Eisemberg morreu, pelo menos sua alma.”
“Quando aquele ser trajado em avental de açougueiro e uma mascara de dia das bruxas para que não olhasse nos olhos da vitima entrou, o recebi com tantos golpes da faca que estava em cima da mesa que havia perdido a conta de quantas vezes abri seu tronco.”
“No caminho consegui, por pouco, resgatar Marcus que estava deformado com hematomas e cortes, havia perdido um olho e vários dedos da mão. Conseguimos sair do lugar, pelo menos, nossos corpos saíram, pois daquele dia em diante sabíamos que jamais descansaríamos em paz novamente, foi naquele dia que descobrimos o que devia ser feito, o mal é uma doença, e nós somos o únicos que verdadeiramente entenderam que precisa de uma cura, seja com a medicina ou com o abraço frio da morte...”
As preparações.
“Eu e Marcus não conseguíamos mais tocar a vida, eu perdi minha irmã, ele perdeu sua noiva. Mesmo eu tendo meu trabalho como psiquiatra e ele como engenheiro militar, de nada adiantava para livrar nossas mentes da dor.”
“Cada vez mais me via faltando com profissionalismo, me acostumei a atender indivíduos no minimo insanos e psicóticos, mas ter testemunhado a realidade de seus pecados me fez notavelmente passional nestes assuntos. Minha conclusão imediata foi simples, o mal é uma doença, ora causada por uma condição sub humana de vida que não deixa aos indivíduos outra escolha, ora devido a defeitos psicológicos muitas vezes intratáveis como psicopatia, ora por mero prazer sádico.”
“Infelizmente, apenas a primeira hipótese tem cura, as outras, infelizmente só a morte pode afastar definitivamente, e foi a ultima causa que tirou minha irmã e era impossível para mim ficar parado.”
“Marcus se sentia do mesmo jeito, e foi quando algumas noticias sobre vigilantes e criminosos mascarados começaram a pipocar aqui e ali, que minha inspiração veio.”
“Suas intenções são boas, mas seus métodos são espalhafatosos e ineficientes. Atraem muita atenção para si mesmos e quase sempre pegam os peixes pequenos, jovens delinquentes, traficantes e o ocasional estuprador aqui e ali, mas eu sei que os verdadeiros monstros se escondem e planejam cada movimento, e assim também devo ser.”
“No entanto estou ciente de que não sou nenhum prodígio em artes marciais, quanto menos em técnicas militares, o máximo que tenho é treinamento extensivo em esgrima, uma boa agilidade e acesso fácil a remédios e substancias potencialmente nocivas, minha inteligencia seria minha arma.”
“Não começaria esta ideia maluca sem os devidos preparativos, a parte bizarra é que Marcus não tentou me convencer a pular fora, pelo contrário, me apoiou fervorosamente, inclusive me dando uma ajuda adquirindo itens que teoricamente apenas militares deveriam ter como um colete e uma mascara de gás.”
“A bengala de estoque que meu tio me deu no meu aniversário de 15 anos provaria-se útil, é claro que tive que mandar afia-la, o resto consegui aos poucos, tanto para não levantar suspeita quanto para melhor adequar-se as minhas economias.”
“A única coisa menos ortodoxa foi a tal arma de gancho a la Batman, nunca pensei que já fosse possível fazer algo assim, Marcus me disse que já estavam inclusive pensando em integrar isto no exército norte americano e que não era difícil fazer se você tiver as peças e a paciência, é claro que testamos tudo antes, não queria correr o risco de acontecer algo como a corda arrebentar quando estivesse a uma altura enorme, e visto que prédios e edificações enormes são abundantes em São Paulo, isto, combinado ás várias bombas de gás que tenho tornariam minha vida significantemente mais longa neste ramo.”
“Minha temática foi obviamente inspirada nos médicos medievais que diagnosticavam as vitimas da peste negra na Europa, seu semblante iconicamente enervante e o fato de curarem tanto quanto matavam para que a praga não se espalhasse provou-se uma metáfora adequada.”
“Procurei pelo melhor lugar para encontrar pessoas que querem usar o anonimato para suas práticas vis, o submundo da internet, foi lá que encontrei o ilustre Miguel Karras, uma espiada em seu computador e é claro uma visita rápida em sua vizinhança me fizeram concluir que seu gosto peculiar em colocar crianças estranhas em seu carro que coincidentemente nunca mais eram vistas seria minha deixa.”
“Seus rastros  online foram fáceis de seguir, ele gostava de participar de certos chats online onde seguia a rotina básica de persuadir crianças a encontra-lo, é claro que nesta ultima vez, a presa era ele.”
“Me fiz passar por uma garotinha de 10 anos que ia encontra-lo em um cantinho especial do parque a noite, é claro que ele encontrou um lenço cheio de clorofórmio, a partir daí tudo que tive que fazer era coloca-lo no carro, ir para o bom e velho matadouro localizado na estrada, em um armazém abandonado e começar o show, daquele momento em diante eles saberiam que não importa onde se escondessem, o que fizessem, o que prometessem me dar em troca de suas vidas, que eu seria a força da natureza destinada a curar o mundo deles, que eu seria a praga que assombraria os psicopatas e os sádicos.”

Relato: O Doutor Praga.

No submundo da Internet, mitos e histórias vem e vão, algumas verdadeiras, outras nem tanto.
É de conhecimento comum que a deep web é o submundo virtual onde tudo é permitido, com poder para causar bem extremo e o mal extremo, é o ultimo que é o mais conhecido.
Psicopatas, sádicos, pervertidos, pessoas capazes de atrocidades indizíveis rondam a deep web, protegidos pelo anonimato, ostentando a miséria que causam como medalhas de honra.
Mas como dizem, sempre há um peixe maior. De uns tempos pra cá, um rumor ronda os fóruns da deep web, sobre alguém, ninguém sabe se é uma pessoa, um grupo, se é um homem, uma mulher, se existe ou não, mas supostamente alguém estava rastreando criminosos brasileiros na deep web e promovendo execuções sistemáticas.
Dizem que seu nome é Doutor Praga, alguém vestido em uma incomum roupa negra comprida com uma medonha mascara de pássaro, obviamente inspirado pelos médicos medievais que tratavam as vitimas da peste negra na Europa.
Cruzei com uma dessas transmissões por acidente, era bem feito demais para ser real, tenho certeza.
Parecia uma sala escura, iluminada por uma luz média revelando vários retratos de uma garota de aproximadamente dezesseis anos ou algo assim, em uma maca, amarrado por correntes de metal, estava um homem semi nu que parecia estar entre os 30 e 40.
A figura sombria do Doutor estava a seu lado, com aquela mascara bizarra olhando-o com a mesma expressão estática, juro que pude sentir o medo do coroa quando a primeira coisa que viu foi aquela cara.
Ele gritou por ajuda, chamou todos os santos que conhecia mas de nada adiantou, pelo jeito estavam isolados demais, longe de qualquer intervenção externa.
O Doutor começou a falar sobre como em sua concepção, o mal era uma doença a ser expurgada, que como os médicos medievais, estava lá para fazer o diagnostico e decidir entre redenção ou eutanásia, devo admitir que a casualidade com o qual falava sobre simplesmente matar alguém me deu um gelo na espinha.
Ele ignorou qualquer pedido ou tentativa de barganha e começou a esfregar as fotos na cara dele e perguntar “por que ele fez isso?”.
Eventualmente, o pobre coitado sucumbiu a pressão e gritou que não sabia por que, que estava doente e precisava de ajuda, é claro que até eu notei que ele dizia isso por medo de morrer e não por que definitivamente queria ajuda.
O Doutor apenas suspirou desapontado enquanto riscava algo em uma prancheta e andava em volta da mesa em um ritmo enervantemente casual.
Ele vasculha uma maleta de couro e tira uma seringa, não sei o que estava nela, apenas que menos de um minuto depois dele ter injetado aquilo no braço daquele pobre filho da mãe, ele começou a ter convulsões até seu coração ceder.
O que se seguiu foram longos segundos que pareciam uma eternidade onde ele disse:

“O submundo da internet não vai salva-los. Seu santuário anonimo caiu. Vocês olharam o abismo e escolheram fazer parte dele, agora a luz chegou até ele e ninguém escapará dela. O mal, senhoras e senhores é uma doença que pode ser diagnosticada, as vezes com remédios, as vezes com uma oportunidade melhor de vida, as vezes com a morte. A lição do dia é simples, não fiquem doentes...ou eu vou procura-los...vou encontra-los...e vou cura-los...”

Tomaria estas palavras como ameaças de um psicopata querendo achar um motivo para matar, se não fosse pelo fato de que o cara que ele pegou era Miguel Karras, um engenheiro que aparentemente era um exemplo de bom cidadão, exceto pelo fato de que alguns dias após ter sido encontrado morto em sua casa por “complicações cardio vasculares”, a policia encontrou evidencias de que ele tinha barbarizado uma adolescente e filmado a façanha.
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pobosgame
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MensagemAssunto: Re: Arquivo X - Fichas   Arquivo X - Fichas Icon_minitimeTer Out 15, 2013 12:41 pm

Vou colocar aqui a ficha do meu personagem. Não sei se ela esta certa. Qualquer erro me avisem que eu corrijo.

Nome: Diego Ribeiro aka "Punho Vingador"
Conceito: Ex-Detetive / Vigilante
Idade: 28

ATRIBUTOS
Inteligência 3
Raciocínio 2
Perseverança 3

Força 3
Destreza 2
Vigor 2

Presença 2
Manipulação 1
Autocontrole 2


HABILIDADES

Mentais

Erudição 2
Informática 1
Investigação 4 (Cena do Crime)

Físicas

Briga 4 (Kung Fu)
Condução 1
Dissimulação 4 (Deslocamento no Escuro)
Esportes 2

Sociais

Intimidação 3
Manha 1

BENEFÍCIOS

Defesa – 2
Deslocamento – 10
Força de Vontade – 4
Iniciativa – 4
Moralidade – 7
Tamanho – 5
Vitalidade – 7

VIRTUDE
Justiça
VÍCIO
Ira

VANTAGENS
Esquiva – 1
Estilo de Luta(Kung Fu)
           Ataque Localizado -1
           Pele de Aço – 2
Aliados 1 - Polícia
Mentor – 2 -


Diego sempre lutou contra a injustiça. Desde pequeno sonhava em entrar para a policia e prender os bandidos.
Quando completou 21 anos, entrou para a policia. Fez um bom trabalho prendendo pequenos bandidos, mas recebeu várias advertências por excesso de força contra os bandidos. Mesmo assim, aos 25 anos foi promovido a investigador.
Como ainda era novato, foi colocado como parceiro de um detetive mais experiente.
Enquanto investigava uma rede de tráfico, Diego descobriu que seu parceiro estava envolvido. Sem demora, Diego denunciou seu parceiro, que fugiu para não ser preso.
Alguns meses depois, enquanto passeava com a esposa, Diego foi vítima de uma atentado. Seu parceiro apareceu e alvejou os dois. Mesmo ferido conseguiu atingir seu ex-parceiro e prende-lo. Mas o ferimento de sua esposa foi fatal.
Levado à justiça, seu ex-parceiro entrou para o programa de proteção à testemunha, o que deixou Diego indignado e revoltado com a "justiça". Resolveu que iria ele mesmo fazer justiça.
Com o aparecimento de heróis mascarados, viu a oportunidade de poder ajudar as pessoas sem depender da justiça. Assim nasceu o heroi Punho Vingador!
Usando suas roupas de treino e uma balaclava, sai pelas noites procurando bandidos.
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