Over the hills

Você se dirige até o ministério, um prédio de três andares pequeno e velho perto do centro de Londres, você precisa confirmar o endereço algumas vezes, apenas uma pequena placa de bronze indica que aquele é o lugar correto.

Dentro você se depara com um balcão, onde uma mulher lê o jornal despreocupadamente, você vê um jovem casal entrar, a mulher parece trocar umas palavras com a atendente, recebe alguns papéis e vai embora com seu acompanhante.

Me aproximo da atendente e pergunto sobre a imigração.
Como contratam pessoal e coisas futeis que não comprometam minha identidade como ser sobrenatural.
Depois de algumas perguntas, pergunto a que horas ela irá sair e tento seduzi-la um pouco.

sedução
D20 + 4

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Resultado : 4

Ela parece não impressionada com suas tentativas de sedução.

As mulheres daquele lugar eram mais dificeis de seduzir do que as outras ou eu não estava me esforçando o suficiente.
Dou um sorriso um pouco menos forçado e resolvo me esorçar mais.
Seguro a mão dela e a olho nos olhos. era estranho fazer contato visual sem intenção de usar minha compulsão, por simples falta de hábito.
-desculpe a insistência, mas nunca vi uma dama tão bela quanto a senhorita. me deixou tão encantado que até perdi o jeito pra lidar com as pessoas.gostaria de jantar comigo?
Sorrio naturalmente dessa vez.
Era um tipo de sedução mais direta e caso falhasse, minhas chances estariam acabadas por aquela noite.

sedução
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-Posso levar meu marido junto? -Ela pergunta secamente.

Ah, a vontade de beber o sangue dessa praga até seca-la quando me fez essa pergunta.
Eu estava a tanto tempo usando a compulsão que tinha perdido a pratica quanto a técnicas mundanas.
Aquilo significava o final da minha investida e eu nada poderia fazer quanto a isso.
Na verdade, até podia usar meus poderes, mas não quis arriscar meu disfarce.
-Ah, então é casada...com vossa beleza, não é de se admirar.
Faço a cara de decepção mais perfeita que consigo e sem perder a pose dou uns passos a frente.
-desculpe incomodar. mas não me disse que horas vcs são liberados do serviço. preciso saber se pretendo conseguir trabalho aqui.

Ela te olha de cima a baixo, não parece nem um pouco entusiasmada para responder sua pergunta, mas ela nem mesmo precisa, outra pessoa entra no recinto, um sujeito grandalhão, ele coloca a mão no seu ombro.

-Hey, rapaz, vamos lá fora conversar um instante.

Me afasto um pouco do grandão como se estivesse assustado.
Não poderia parecer mais fragil naquele instante, mas também não ia querer chamar a atenção demais.
Eu murmurro, quase gaguejando.
- sim...sim, senho.
E começo a andar para fora. um brutamontes. poderia vir a ser útil, desde que não tivesse a cabeça arrancada antes.

Se afastando um pouco do ministério ele acende um cigarro barato.

-Bom, eu não gosto de enrolar então vou direto ao ponto. Você atacou uma das minhas garotas, por isso eu vou quebrar alguns ossos seus. Nada pessoal, apenas negócios. Se você me deixar quebrar seus dois braços eu vou embora e ficamos por isso apenas, para você uma fratura assim vai levar alguns dias para curar no máximo.

Ele fala calmamente, dando longas tragadas em seu cigarro.

-ora,ora...então sabe quem eu sou? terei que tomar mais cuidado da próxima vez.
Não me intimidava por seu tamanho, por ser um vampiro eu tinha certas vantagens, como a força sobrehumana e minha velocidade, se fosse necessário, eu poderia lutar e muito bem, mas os seres que eu encontrava me subestimavam muito e por isso pagavam caro.
Aquele brutamontes era um deles. deveria ter me atacado de uma vez e talvez tivesse uma chance de vitória.baixissima, mas existente por eu não querer me expor dentro do ministério, mas ele me tirara dali, permitira que nos afastassemos um pouco e ainda era tão confiante que fumava como se estivesse numa festa.
olho em seus olhos e ativo a compulsão.
-agora você é meu servo leal e fará tudo o que eu mandar. entendido?

-Sim, meu senhor.

Ele se ajoelha diante de você.

Sorrio e com a mão faço sinal para que ele se levante.
Estava curioso com umas coisas e teria que perguntar antes de iniciar meu plano.
-primeiramente, diga-me de que garota você falava e depois diga-me qual seu serviço no ministério onde me encontrou.
Cruzo os braços enquanto aguardo as resposta.

subitamente ele se lança sobre você, sua mão se tornando em uma longa garra lupina, pêlo crescendo por todo seu corpo e sua face se distorcendo em um focinho, seu pêlo era negro e espesso, seus músculos se inchavam, destruindo suas vestes.

-Vai pro inferno, pirralho! Eu estou falando da prostituta que você atacou! Eu segui o seu fedor até aqui, você ferrou com a mente dela, agora eu vou ferrar com você!

(Role uma esquiva sem modificador de destreza)

Opps... dessa vez fui eu a me distrair.
O oponente era um ser sobrenatural e resistiu a minha compulsão.
Maravilha.
Não havia tempo para usar de novo, embora eu definitivamente fosse tentar quando o tivesse subjugado.
Era hora de me esquivar daquele golpe e preparar um contragolpe. eu não mediria forças contra ele, lobisomens tendem a possuir muita força fisca, embora caso não fosse da elite como eu era, não houvesse muita diferença entre nós.
Eu não estava trazendo minhas armas, mas estava longe de estar indefeso.
Pesei minhas opções e decidi...primeiramente impediria o golpe do lupino com um golpe próprio.(contra-ataque)

Citação :

TALENTO:
Artes Marciais Aprimoradas: Você é mestre em alguma arte marcial. Conhece pontos letais, técnicas de alavancas, contra-ataques, esquivas, submissão, paralisar, imobilizar. Tudo com as mãos nuas ou usando armas.

Saltei para trás fazendo meus pés subirem no ar e se chocarem violentamente contra a criatura(mortal para trás sem as mãos tocarem o chão)
-não a feri mais que o bastante para minha sobrevivência, e a deixei viva,deveria ser grato. não há motivos para nos enfrentarmos, criatura.
Eu sorria enquanto ativava meus dons de celeridade e regeneração.

off:
D20

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Infelizmente o lobo é mais rápido, suas garras lhe atingem na perna, suas garras sobrenaturais cortando sua pele com facilidade.

(Recebeu 7 de dano)

-Você não entenderia, sanguessuga! Ela é parte da minha matilha, nós cuidamos uns dos outros!

A dor não existia. Vantagem de ser um morto-vivo.
Mas mesmo o ferimento não existiria por muito tempo.(off:regenero 3pvs/turno...dos 7 de dano restaram 4 agora)
Eu não sou qualquer vampiro. Sou da elite. De uma linhagem com poderes únicos.
-até entendo, lobinho... mas não vai poder cuidar dela se algo acontecer a você.
Eu olhei para os olhos da fera novamente. Um mero milesimo de segundo e minha vontade mental se projetou em um ataque destruidor.
Num relance recordei das palavras da enviada do ministério, que não queria ter sua cidade envolvida numa briga sobrenatural interracial , e recordei o motivo de eu ter usado a palavra formigas para descrever os humanos.
Meu poder causaria estragos na mente do lupino e isso se refletiria em dano real, mas meu raio de ação era mais amplo e atingiria qualquer pessoa ali por perto e essas dificilmente sobreviveriam.

Citação :

Ataque Poderoso: Concentrando sua energia mental, pode fazer com que todos na área de efeito sofram dano. (energia, distância)

Eu poderia atacar novamente, mas não queria bem isso. Apenas ativei a compulsão novamente. em meio ao combate e depois de receber um ataque mental, sua determinação poderia estar abalada o bastante para ser vitima do meu poder.
-você é meu servo, lupino. reverta a forma humana.
Caso falhasse, eu repetiria o processo. um ataque e a compulsão. veriamos qual dos dois tinha mais habilidade ali.

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(Para tentar usar a compulsão em combate faça um ataque mágico)

Seu ataque concentrado causa pouco dano na mente do lupino e para sua sorte as pessoas ao redor haviam fugido tão logo a luta havia começado.

(Rola o ataque para tentar a compulsão e então eu termino o turno dele)

compulsão.

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Você não consegue manter contato tempo suficiente para transmitir a ordem, ele ataca com duas garradas poderosas e uma mordida feroz.

(Role sua defesa)

Não haveria conversa se dependesse daquele ser, então era hora de testar nossos limites.
Ele vinha pra cima com tudo e possivelmente usaria a manobra das feras. acertar duas investidas com a pata e morder em seguida.
Dessa vez eu interromperia seu golpe. tinha que interromper ou sofreria danos consideraveis.
Não saltei e apenas utilizei meu conhecimento de artes marciais para contra-atacar com um chute frontal.

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Você consegue evitar uma das garras, mas a outra e a mordida te atingem em cheio, a garrada abre grandes talhos no seu peito, mas a mordida é a pior, você sente ela se fechar sobre seu braço direito e apenas sua resistência sobrenatural impede que ele destroce o osso.

(Recebeu 19 de dano total)

Maldição.
Aquele infeliz era forte e daria muito trabalho ganhar dele transformado.
Reuni o sangue que suguei e o utilizei para curar os ferimentos.
Isso e minha regeneração deveriam me manter vivo o bastante para tentar novamente.
Me concentrei em fazer contato visual e ativar a compulsão.
E por via das dúvidas, usei a celeridade para me afastar um pouco e usar a compulsão pela segunda vez.
-Você fará tudo que eu mandar.

off:
Dados

Cura 1d6
1Compulsão 1d20
2 compulsão 1d20

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#1 'd6' : 4

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#2 'd20' :

#2 Resultado : 14

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#3 'd20' :

#3 Resultado : 10

Você não consegue nem manter contato por tempo suficiente para implantar o primeiro comando, mas consegue manter contato por tempo o bastante para enviar o segundo comando e com dificuldade você consegue fazer o lobo se acalmar e parar o ataque. A mente simples da fera está sobre seu controle, mas você não sabe por quanto tempo irá conseguir manter.