2a Cronica de Darius;

*Você acompanha os guardas que o escoltam pela Citadel até o escritório do General, ele estava de costas olhando para a vista panoramica que tem do Presidium, a "parte nobre" da capital da galaxia, os guardas se retiram, deixando apenas você e ele na sala*

Septimus: - Não vou mentir Dacrius. O que você viu na lua de Pharos não era para ninguém com nivel de acesso menor que...máximo. É por isso que escolhemos uma luazinha no cu da galaxia, para que nenhum maldito pirata ou aventureiro meta o nariz, focinho, o que quer que seja em nossos segredos de Estado.

*Ele olha para você, você percebe uma frustração e irritação misturadas de forma perigosa na expressão dele*

Septimus: - Você é um perigo para nossa nação e para nossa reputação perante a galaxia. Se dependesse de mim, você e o resto de sua equipe de degenerados estariam na maior prisão de segurança maxima de Panaven apodrecendo até o fim desta maldita galaxia. Seria tão facil dispensar seus tripulantes por "razões medicas", mas minhas mãos estão...atadas.

*Ele joga um datapad na mesa com tanta força que até racha a tela, e a empurra para você*

Septimus: - Parece que tem mais influencia do que eu pensava "Capitão"...um Spectre do Conselho recomendou pessoalmente sua candidatura. Os olhos de pessoas importantes estão em cima de você agora, prende-lo só acarretaria em uma investigação que não precisamos. Mas eu te aviso...não dou a minima se por algum milagre um menino como você virar um agente do Conselho, você ainda é um turian, e você ainda será preso e executado por traição se sequer pensar em Pharos de novo! Estamos entendidos?

Septimus: - Seu moleque insubordinado! Está mesmo disposto a soltar aquela...coisa por causa de uma maldita vendeta, tem noção do que ele pode fazer com a Citadel!? Acha mesmo que fizemos isso por sadismo ou por diversão? Aquela pesquisa pode elevar nosso povo ao mesmo patamar das asari, porra, até mais! Mas não tenho que te dar satisfação. Você está mexendo com coisas bem mais perigosas do que apenas eu.

*Ele aperta um botão no painel da mesa, a porta até então trancada se abre*

Septimus: - Esta conversa termina aqui...esqueça Pharos!

*O general apenas solta um sorriso malicioso, o que te da um pessimo pressentimento, ele está até que calmo para quem acabou de ser exposto. Você sai da sala e no caminho para a nave seu radio toca.*

Lia: - Dacrius? Nossa ainda bem...se você não ta preso quer dizer que minha idéia deu certo. Escute preciso falar com você, explicar o que aconteceu, não é seguro fazer isso por um canal não seguro. Me encontre no clube Chora's Den, você pode chamar um taxi para leva-lo até lá. Te vejo lá.

Infelizmente o General não corresponde a sua revolta como Dacrius esperava, o que preocupa muito ele, mas sem demonstrar isso, sai da sala e volta pra nave, mas no caminho seu radio toca:

Lia: - Dacrius? Nossa ainda bem...se você não ta preso quer dizer que minha idéia deu certo. Escute preciso falar com você, explicar o que aconteceu, não é seguro fazer isso por um canal não seguro. Me encontre no clube Chora's Den, você pode chamar um taxi para leva-lo até lá. Te vejo lá.

Rapidamente, meio que sem entender e tentando "adivinhar" o que seria que Lia queria falar, Dacrius reponde:

Dacrius: - Certo, ja estou pegando um taxi e indo, Obrigado Lia..

E logo que termina de falar ja tenta pegar um taxi e ir o mais rápido possível para o clube..

Chora's Den é um "clube para cavalheiros" localizado na parte baixa do braço sul da Citadel, perto da area comercial. O lugar é basicamente um grande aposento circular, com um bar no centro e várias mesas ao redor onde dançarinas asari fazem seus "shows". Algumas até mesmo oferecem shows particulares nas cabines.

O lugar é comandado por um senhor do crime, um humano conhecido apenas como "Fist". Apesar da C-sec saber da natureza do "estimado" dono de Chora's Den, eles fazem vista grossa pelo fato de que até mesmo os guardas costumam ser clientes regulares aqui.

*O taxi te deixa na porta do lugar. Apesar de estar lotado com várias raças, você percebe que a maioria dos clientes são humanos, turians ou salarians e todos os krogans são seguranças, o que é um motivo a menos para começar qualquer briga.*

*Não é dificil avistar Lia já que ela é a unica quarian no lugar. Assim que você se aproxima percebe que ela está tomando uma cerveja turian por um canudo que vai para o helmo dela, um dos inconvenientes de não poder sair daquela roupa.*

*Ela faz um gesto para a balconista para mais duas cervejas, enquanto ela enxe o copo começa a falar desanimada.*

Lia: - Eles pegaram Zero...pouco depois que você saiu. Desculpa...não pude fazer nada. Talid e Kuril foram levados a interrogatório. ah...até levaram o Taetrus. Ele mal consegue se mexer e arrastaram ele para fora da nave de maca.

*Ela toma mais um gole*

Lia: - Mas eles já devem ter saido agora. Como disse, eu tinha um plano. Diga-me Dacrius. Já ouviu falar dos Spectres? Os agentes de elite do conselho? Provavelmente já, qualquer um que não tenha vivido embaixo de uma pedra nos ultimos mil anos sabe deles.

*Ela termina o copo*

Lia: - Conheço uma Spectre, uma asari chamada Kaiya. Ela me devia uns favores, por isso mandei uma mensagem para ela da nave pedindo para que ela usasse sua autoridade do Conselho para...mexer uns pauzinhos. Ela indicou seu nome para o Conselho e ela quem arranjou para que os outros fossem soltos antes que o interrogatório ficasse...menos civilizado. Marquei de encontra-la aqui, mas ela já ta atrasada...isso me preocupa.

Lia: - Hmm...err...não foi nada mesmo. *Ela responde meio sem jeito* Não se preocupa. Kaiya não chegou ao posto de Spectre a toa. Tenho certeza que...oh lá está ela.

*Ela acena para uma asari que acabava de entrar, de fato a unica asari sem roupas ridiculamente reveladoras e que aparenta ter saido de uma zona de guerra recenemente.*

Kaiya.


*A asari vai até vocês, Lia a cumprimenta aparentemente feliz por ve-la*

Lia: - Kaiya esse é o Capitão Dacrius, aquele que te falei.

*Kaiya estende a mão para cumprimenta-lo*

Kaiya: - Prazer em conhece-lo Capitão. Do jeito que Lia falou de você pareceu até que você era algum super heroi.

Não deu nem tempo de Lia começar a falar direito e Kaiya chega no local, olhando para ela, Dacrius finalmente ve uma das raras asari vestindo algo decente e ainda mais com traje de guerra, chegando perto de onde estavam, Kaiya cumprimenta Lia, e após Lia apresentar Dacrius, ela estende a mão para cumprimenta-lo e diz:

Kaiya: - Prazer em conhece-lo Capitão. Do jeito que Lia falou de você pareceu até que você era algum super heroi.

*Rapidamente Dacrius responde estendendo a sua mão*

Dacrius: - O prazer é todo meu Kaiya.

*Olha para Lia, com um olhar bem amigavel e soltando uma pequena risada diz*

Dacrius: - Obrigado Lia, mas não chego aos pés de um super herói, apenas me esforço o máximo para que a justiça aconteça, a única diferença é que esto rodiado por super heróis na minha tripulação..

*mais uma vez da um sorriso para Lia e volta para Kaiya*

Dacrius: - Muito obrigado mesmo pelo que fez por mim Kaiya, se não fosse você e a Lia, provavelmente ja estaria morto agora..

Kaiya: - Na verdade não fiz isso só por caridade ou por que a Lia pediu.

*Ela senta e pede uma cerveja também*

Kaiya: - Li seu perfil todo. E assisti as ultimas gravações de Pharos antes da camera explodir. Fiquei impressionada. Poucas pessoas poderiam ter encontrado uma situação tão inesperada e conseguir sair sem nenhuma baixa na equipe. E até onde entendi você pisou no calo de pessoas poderosas e não tem medo de fazer o que for preciso, estas são qualidades essenciais para um Spectre. Por isto coloquei seu nome na lista de possiveis candidatos.

Lia: - Então...posso considerar que você ainda me deve uma?

Kaiya: - Eu nem saberia disso se você não tivesse me falado, então tecnicamente já cumpri minha parte espertinha.

*A quarian ri*

Lia: - Não me culpe por tentar.

*A cerveja da asari chega, ela vira o copo e prossegue*

Kaiya: - Sobre sua equipe. Todos foram soltos antes que o interrogatório ficasse "questionavel". Exceto pelo turian ferido, todos estão de volta.

Lia: - O que houve com Taetrus?

Kaiya: - Decidimos mante-lo no hospital Huerta, aqui na Citadel. A ala de lá é mais bem equipada, o que vai acelerar a recuperação dele, caso queira visita-lo, ele está no quarto 301.

Lia: - Então Dacrius é um spectre agora?

Kaiya: - Hahaha não é bem assim querida. Ninguém simplesmente entra para os Spectres. Existem testes. O protocolo requer que eu avalie pessoalmente o desempenho de Dacrius durante suas missões, se provar que tem o que é necessario para juntar-se a nós, então o conselho o reconhecerá formalmente como um de nós.

Kaiya: - Não sei muito a respeito do que exatamente fez o General Septimus ficar tão puto contigo. Mas sei que se você conseguir virar um Spectre, poderá abrir uma investigação a respeito. Septmus não tem autoridade acima da de um Spectre. Sinto não poder fazer nada, não posso simplesmente interferir nos segredos de estado de outra raça, isso poderia dar em algum incidente diplomático.

Lia: - O que fizeram lá foi...digamos que se eu descobrisse que a Frota Migrante faz isso, recorreria ao exilo.

*Kaiya pede outra cerveja e por um momento fica apenas a olhar o copo*

Kaiya: - Como Spectre também já vi minha dose de atrocidades...se tem algo que aprendi na galaxia é que todos os povos são igualmente capazes de fazer merda. Apenas o Conselho não é o bastante para impedir que crimes, sejam praticados por bandidos ou por Estados, aconteçam. È por isto que o Conselho formou os Spectres e deu a eles poder acima da burocracia e do arquivamento...para que possamos fazer o que eles não podem.

Lia: - Isso parece peso demais para apenas algumas pessoas...

Kaiya: - È por isso que Spectres são escolhidos dentre os melhores, de fato o poder de um Spectre pode corromper aqueles de vontade fraca, mas isso não muda fato de sermos instrumentos para a paz galactica. Entende Dacrius? Ser um spectre não é só questão de status ou prestigio, não estamos nessa pela gloria nem para fazer reputação. Se realmente estiver disposto a aceitar isto então poderemos começar seu teste. Mas ainda há tempo, se quiser pode checar se o resto da sua tripulação está bem.

*Ela paga a cerveja e levanta-se*

Kaiya: - Preciso reportar minhas ultimas atividades para o Conselho. Te encontrarei na sua nave Capitão. Até mais.

*A asari vai embora*

*Lia paga a bebida e em seguida termina o copo*

Lia: - Vamos lá. Também quero saber como ele está...na verdade to preocupada que a tripulação possa estar...dividida sobre isso tudo.

*Vocês pegam um taxi para o hospital*

Hospital Huerta.



*O hosital Huerta é um dos muitos hospitais da citadel, estando entre os melhores. Aqui os medicos de várias raças e lugares da galaxia são especialmente treinados na melhor aplicação da medicina em diversos organismos diferentes, por ser um dos melhores da citadel, geralmente encontra-se lotado.*

*Vocês adentram o hospital tendo que abrir caminho mais de uma vez para macas com pacientes passarem.*

Lia: - Merda...odeio hospitais...sempre me deixam, deprimida.

*O quarto 301 encontrava-se no 3o andar do hospital, ao entrarem veem Taetrus deitado virado para o lado contrario a porta, olhando para a paisagem da janela enquanto algum programa de noticias aleatorio passava na tv.*

*Taetrus vira para vocês e senta na cama, pelo jeito um gesto meio doloros de fazer para ele*

Taetrus: - Já estive melhor...não se preocupa Capitão. Eles não tiraram absolutamente nada de mim, não que pudessem me fazer ficar pior do que já to. No momento to só contemplando uma...decisão.

Lia: - Decisão de que?

Taetrus: - Resignação...

Dacrius ouve atentamente a resposta de Taetrus e quando ele fala em sua decisão Dacrius diz:

Dacrius: - Como assim? Te obrigaram a fazer isso? Ou é por você mesmo? Sei que não temos mais motivos para se orgulhar do nosso governo, mas quem esta na minha tripulação está defendendo a nação Turian e não á quem governa ela..

Dacrius se preocupa com a feição triste do soldado

Dacrius ouve atentamente a resposta de Taetrus e quando ele fala em sua decisão Dacrius diz:

Dacrius: - Como assim? Te obrigaram a fazer isso? Ou é por você mesmo? Sei que não temos mais motivos para se orgulhar do nosso governo, mas quem esta na minha tripulação está defendendo a nação Turian e não á quem governa ela..

Dacrius se preocupa com a feição triste do soldado

Taetrus: - Não me obrigaram porra nenhuma...simplesmente não me sinto mais tão...patriota quanto antes. Acreditava realmente que a Hiearquia sabia o que era certo e errado...o tipico menininho idealista e idiota.

*Ele olha para a paisagem ainda pensativo*

Taetrus: - Conhecia algumas pessoas que lutaram em Shenxi...aposto que devem estar se revirando no tumulo. Acho que o unico sobrevivente de Shenxi que conheci foi Talid e até onde sei até hoje ele toma remédios.

*Você se lembra do "Incidente do Relay 314, a quase guerra contra os humanos, onde os humanos por algum tempo tomaram Shenxi, apenas para depois esta ser devolvida aos turians quando o Conselho interferiu.*

Lia: - E também. Se o Dacrius virar um Spectre, ele não responderá mais a Hiearquia. Então tecnicamente, nem você.

Taetrus: - Você um Spectre? Como assim?

Taetrus: - Já levei piores...não posso dizer que me sinto feliz por ter levado uma surra de um garoto mas até onde me disseram o pior é meu braço. Os medicos conseguiram curar boa parte mas não vou poder usa-lo por pelo menos um ou dois dias.

*Ele levanta devagar da cama.*

Taetrus: - Ah...porra...mas ainda to me sentindo como se tivesse sido atropelado por um thresher maw.

Lia: - Hmm você tem certeza que é uma boa...?

Taetrus: - Os medicos podem ir pro inferno. Eu to bem o bastante para acompanhar vocês...só não espere que eu consiga atirar com uma mão e invocar um campo biotico com a outra. Agora onde enfiaram minhas roupas? Não vou pra nave de roupa de hospital, o Kuril jamais calaria a boca sobre isso.

Dacrius observa a reação de Taetrus, que surpreende a Dacrius, pois ele pensava que Taetrus estava bem pior do que aparentava, nisso ele fala, se levantando:

Taetrus: - Os medicos podem ir pro inferno. Eu to bem o bastante para acompanhar vocês...só não espere que eu consiga atirar com uma mão e invocar um campo biotico com a outra. Agora onde enfiaram minhas roupas? Não vou pra nave de roupa de hospital, o Kuril jamais calaria a boca sobre isso.

Dacrius então, após uma boa risada, vai ao encontro de Taetrus e o ajuda a andar, segurando-o e diz:

Dacrius: - Hahaha, ja está com bom humor, isso é bom, mas não faça nada precipitado, sua saúde também é importante.. Vamos procurar um médico, eles saberão onde suas roupas estão..

Lia: - Hahahaha...é acho que ele falaria sobre isso por décadas.

*Uma humana ruiva trajada no uniforme do hospital entra com um datapad na mão*

Doutora: - Senhor...Taetrus? Vim informar que os exames não indicam nada que dê motivos para deixa-lo internado.

*Ela vai até ele e mostra o datapad, você não consegue ver direito de onde está*

Doutora: - Como pode ver, uma costela fraturada, alguma concussões e seu braço, para sua sorte sua armadura deve ter absorvido boa parte do impacto, você é sortudo, se estivesse sem ela, seus orgãos internos poderiam ter sofrido danos consideraveis, o que tornaria nosso trabalho bem mais complicado.

Taetrus: - Obrigado Doutora. Tenho que admitir, não esperava que uma medica humana soubesse como tratar um turian.

*A medica abre um sorriso simpatico*

Doutora: - Obrigada. Agora se não tiver duvidas, pode assinar aqui. E estará pronto para ir.

*Ela tira do bolso uma caneta eletronica e aponta os lugares no datapad*

Taetrus: - Falando em armadura...?

Doutora: - Está no armário, logo ali. *Ela aponta para o armario perto da janela e assim que o turian assina o documento, ela se retira*

*Taetrus vai até o armario.*

Lia: - Err...Taet...hmm...eu espero lá fora.

*Lia sai da sala, você percebe que a "roupa de hospital" é daquelas que não cobre quase nada na parte de trás do corpo.*

Taetrus: - Que diabos deu nela?

Após um momento de descontração, uma humana ruiva trajada no uniforme do hospital entra com um datapad na mão, logo Dacrius para de rir e fica bem quieto no seu canto, a médica explica as situações dos ferimentos de Taetrus, quando ela termina, Taetrus fala:

Taetrus: - Obrigado Doutora. Tenho que admitir, não esperava que uma medica humana soubesse como tratar um turian.

*Dacrius mesmo com a cabeça abaixada fala bem ironicamente.*

Dacrius: - Eu também, nunca esperaria..

Mas após ela sair o momento quieto de Dacrius é quebrado pela imagem de Taetrus de costas, que a roupa de hospital praticamente não cobria nada, vendo isso, Dacrius tentou segurar sua risada, mas após Lia sair, Dacrius cai na gargalhada, chegando até se curvar e apoiar na cama de tanto rir:

Dacrius: - HAHAHAHAHA, Taetrus meu amigo, acho que você ainda não percebeu em que roupa esta, olha a parte de trás, ta bonitinho hein!! HAHAHAHA Sorte que foi a Lia quem viu e não o Kuril, ai sim você iria ouvir bastante!!

*chegando mais perto de Taetrus e se recuperando da risada, Dacrius fala a Taetrus*

Dacrius: - Ai ai Taetrus, você me mata.. to indo la fora junto com a Lia, pra você ter uma privacidade maior para se troca, e ai já iremos para nave, te espero..

Taetrus: - O que...? *Ele toca as costas e percebe o que aconteceu* - Ah porra! Filho da mãe! Quem foi o filho da puta que inventou uma roupa que não cobre a parte de trás do corpo!?

*Mesmo quando você sai do quarto consegue ouvi-lo resmungando, você percebe Lia dando risada*

Lia: - Sabe ele até me lembra meu irmão caçula. Sempre que algo dava errado ele esgotava o vocabulario vulgar da nossa lingua...as vezes até inventava algumas palavras novas.

*Ele sai alguns minutos depois, de armadura e o braço direito enfaixado*

Taetrus: - Err...Lia...

Lia: - Relaxa. E prometo não falar pra ninguém.

Taetrus: - Valeu...então, pra onde?

*Enquanto vocês vão para a nave ela vai falando*

Lia: - Meu irmãozinho. Prazaa. Entrou no exército e agora é o "especialista em demolições" do esquadrão dele. Da ulitma vez que vi ele tava maior que eu e...digamos que se ele e o Kuril alguma dia se conhecerem, vou andar por ai numa armadura anti bomba.

Taetrus: - Dois Kurils?! Acho que um piromaniaco que não cala a boca é o bastante para qualquer grupo.

*Vocês chegam na nave, pelo visto as travas que a prendiam foram liberads, vocês embarcam sem problemas.*